terça-feira, 13 de agosto de 2013

Reflexão







O tempo passa galopante, onde as coisas intrínsecas à sua natureza mutável se moldam. Nossa consciência adormecida, ou desperta, programa-se passivamente, para superar a dor do que foi, do que é. Desprendem-se os sonhos, morrendo ou crescendo. Sorrisos e lágrimas abraçam-se, numa dança, na bipolaridade da vida.

E o vazio? Aquele nada sossegado? Onde podemos pausar e ser nada? O descanso Eu quero, no mínimo um momento assim. Quero essa felicidade plena. Quero ter a faculdade de a encontrar, nem que seja por uma vez nesta vida. Estando só, sabendo estar só, essa é a minha arma, a minha força.

Sem comentários:

Enviar um comentário