Flui em mim a energia outrora conjugada,
Banhada pela luz da Lua,
Numa vitória classificada como ousada,
Mas que jamais será tua.
Junto das criaturas solitárias,
Eu esqueci as minhas origens,
Julgada pelo abandono,
Ali as encontrei, as energias.
Como se fossem puramente virgens,
Oferecendo-me o seu trono.
Com a vibração da Terra,
Com a mente cheia de conforto,
Olhei em redor, para as pedras,
E vi que nada estava morto.
Tudo emanava a sua própria energia,
Todos os seres e pedaços tinham um calor próprio.
Senti uma enorme alegria,
Porque aquela noite, nada tinha de sombrio.
Corri pelo meio da ceara recém-nascida.
Senti-me como uma criança inconsciente,
Perdida naquela imensa corrida,
Desejando que não fosse uma ilusão da mente.
O vento passou pelos meus cabelos,
Agitando-os ao seu sabor.
Agradável fervor, que não vou perdê-lo.
Como um formigueiro, como um calor.
Conheci assim esta outra realidade,
À qual me dedico com lealdade.
Não procuro afectar ninguém,
Apenas explorar as minhas opções,
E dar resposta às minhas questões.
Que gentil*-*
ResponderEliminarÉ como um por do sol, uma brisa, uma sinfônia....
*----*
Todos os seus textos são matavilhosos, continue assim!
=D
╬♥╬
...traigo
ResponderEliminarsangre
de
la
tarde
herida
en
la
mano
y
una
vela
de
mi
corazón
para
invitarte
y
darte
este
alma
que
viene
para
compartir
contigo
tu
bello
blog
con
un
ramillete
de
oro
y
claveles
dentro...
desde mis
HORAS ROTAS
Y AULA DE PAZ
TE SIGO TU BLOG
CON saludos de la luna al
reflejarse en el mar de la
poesía...
AFECTUOSAMENTE
TOQUE DA MEIA NOITE
ESPERO SEAN DE VUESTRO AGRADO EL POST POETIZADO DE CHOCOLATE, EL NAZARENO- LOVE STORY,- Y- CABALLO, .
José
ramón...